Finalidade do centro


O centro propõe-se documentar a devoção e o culto, quer antigo quer moderno do povo cristão, a Maria. Tem lugar especial

a religiosidade
ou piedade popular.

O CSDM está na cripta do Santuário. Trata-se de ambientes com alturas diversas e com colunas e nichos à mistura. A irregularidade destes locais foi causada por um erro de cálculo no projecto de fundações do edifício.

Por causa da natureza geológica do terreno, foi necessário, durante os trabalhos de escavação, ir mais fundo do que o previsto.

       Pietro D. Ceresa
O centro organiza-se em quatro zonas:


1.  Uma zona com exposição permanente;
     
deve ser reorganizada porque nos últimos 10 anos chegou muito material novo;
2.  Uma zona de estudo:
     
compreende a biblioteca e algumas recolhas de material consultável por estudiosos       ou entusiastas;
3.  Armazéns não acessíveis ao público;
     
aqui conservam-se objectos de todo o género (estátuas, objectos de devoção...).       alguns são de notável interesse histórico e artístico mas não encontraram espaço na        zona de exposição;
4. A cripta do santuário, propriamente dita,
     
com alguns locais para mostras temporárias

O visitante nota, ao longo das escadas que levam ao centro, ex-votos pintados. Trata-se das unicas pinturas votivas conservadas no Santuário.
Escaparam por pouco à destruição durante os trabalhos de alargamento do santuário (1935-38).

Há apenas um ex-voto a óleo que remonta ao tempo em que D. Bosco era vivo.

Alguns dos Ex-votos expostos são de proveniência desconhecida. Foram comprados em antiquários ou oferecidos anonimamente.

 Exposição permanente

A exposição permanente está dividida em três sectores:

 1 - Maria na devoção popular:

Este sector recolhe tudo o que se refere à vida de Cristo e de Maria: do nascimento até à cruz. São interessantes algumas representações do Natal, vindas de diferentes partes do mundo, imagens da Virgem em pasta de sal, cerâmica, madeira e até... selos. Domina o sector o quadro da Imaculada que D. Bosco mandou pintar em 1882 a Giuseppe Rollini, o pintor que pintará os frescos da cúpula da Basílica.
São preciosas as relíquias da Virgem das Dores e da Paixão; há um Santo Prego, autenticado pelo Abade da Basílica da Santa Cruz de Jerusalém em Roma; em vitrinas distintas estão agrupadas as imagens da Virgem nas principais nações do mundo bem como das principais aparições: Virgemd o Pilar, Lourdes, La Salette, Fátima, Guadalupe. Uma outra vitrina guarda uma grande variedade de terços, usados em tempos pelas diferentes famílias religiosas. Há também um terço usado por D. Bosco.

  2 - Maria Auxiliadora e Dom Bosco:

Podem-se admirar aqui o primeiro esboço do quadro de Maria Auxiliadora apresentado a Dom Bosco pelo pintor Lorenzone. na parede da frente está uma fotografia gigante do mesmo quadro, com a indicação do nome dos apóstolos que circundam a Virgem e dos santos cujas estátuas ornam a moldura do quadro.
Estão também expostas as grandes telas de E. Reffo, representando S. Francisco de Sales (1896) e de P.G. Crida (1955) representando S. DOmingos Sávio em oração diante da
estátua da Imaculada, enquanto é admirado por D. Bosco e por Mãe Margarida.
As vitrinas guardam algumas recordações preciosas, como o ostensório oferecido por S. José Cafasso a D. Bosco para a igreja de S. Francisco de Sales;
o jarro do milagre da bolocação de D. Bosco em França (14 Outubro 1878); a tela de Maria Auxiliadora com traços chineses feita pintar em Pequim por Mario Acquistapace (salesiano).
Na mesa estão expostas fotocópias dos
projectos apresentados por D. Bosco à Cãmara de Turim para a construção da basílica de Maria Auxiliadora, nos anos 1860. Atrai a atenção dos visitantes uma maquete da basílica feita com 14300 fósforos por Franco Aloardi de Treviglio. Ao lado há um modelo da Casetta onde D. Bosco nasceu, feita por Rapolla Michele de Venosa (Potenza, Italia)




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